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Inimigos da paz no trabalho

  • Foto do escritor: Gisele Vidal
    Gisele Vidal
  • 2 de jan. de 2024
  • 3 min de leitura

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A vida está mais complexa, principalmente no que tange a nossa relação com o trabalho.


São mudanças a todo momento, aliadas a vontade de progredir e ter uma vida mais leve e com mais significado.


Enfim, vontade de ficar em paz (de novo) com o trabalho!


Neste mês, eu trago aqui alguns inimigos da paz no trabalho. São algumas questões que permeiam muitos dos meus atendimentos e aparecem com frequência independentemente do tempo de carreira, cargo ou do tipo de lugar onde se trabalha.


Vamos olhar para esses aspectos que podem tirar a paz na hora de trabalhar?


Convido também você a refletir:  há algum deles que está mais presente na sua vida atualmente ou de pessoas ao seu redor? Como tenho lidado com isso?


O medo de ser demitido


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Éum sentir-se vulnerável no ambiente do trabalho, ficar com medo de ser mais um participante dos layoffs ou perder o emprego por performance e dificuldade de se relacionar. 


Conta também com preocupações de não ter dinheiro para pagar as contas no futuro, da dificuldade de prover para a família ou para si mesmo, de mudar o estilo de vida que se leva. 

Muitas vezes, vai além da parte financeira e aparece como um medo de perder o cargo que se tem hoje, de ser rejeitado, falhar e dói só de imaginar como será a vida se uma demissão acontecer. 


Como consequências, o medo a insegurança de ser demitido podem trazer algumas formas de agir que não saudáveis: necessidade de agradar o tempo todo, trabalhar em excesso, medo de expor opiniões e ideias ou tentar algo novo, continuar em ambientes tóxicos e estabelecer uma dependência a empresa ou pessoas.


“Quero isso e precisa ser agora” 


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Por vários motivos ou não é um senso de urgência que comanda: “Quero aumento de salário”, “Quero uma promoção”, “Quero trabalhar em outra área”, “Quero tudo isso agora porque eu mereço”. 


O ponto não é o querer, mas a urgência e expectativa dos resultados rápidos.


Também tem a ver com investir toda a energia e expectativas em ações de curto prazo, encarando o desenvolvimento profissional como uma corrida de 100m que precisa ser vencida. 


Mas o ponto é que nossa vida laboral está mais para uma maratona , onde possivelmente vamos continuar trabalhando além dos 60 anos e que nos forçará a encontrar fôlego e prazer em desenvolver estratégias de longo prazo. 


Alguns resultados da ação desse inimigo são: esgotamento físico e mental, infelicidade, dificuldade de lidar com frustrações, autocrítica, falta de flexibilidade ou aceitação em encontrar outros caminhos possíveis para seus objetivos.


Falta de integração da carreira com a vida


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Este inimigo tem a ver com priorizar de forma exagerada o seu trabalho, não adicionar limites e entrar em um ciclo de produtividade tóxica. 


Inclui uma preocupação excessiva em ser produtivo a qualquer custo, ter em 100% do tempo alta performance, investir exageradamente em só se desenvolver em aspectos relacionados a carreira. 


Implica em uma certa desconexão com outras áreas da vida, como por exemplo relacionamentos, hobbies, saúde, espiritualidade e valores pessoais. 


Algumas consequências desse inimigo são: sensação de vazio e falta de significado na vida, estresse, dificuldade de descansar, manter relacionamentos e de aproveitar o momento presente. 


Desesperança e condição de vítima


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Este inimigo inclui pensamentos de que “todo trabalho é ruim mesmo e paga pouco, melhor nem tentar fazer nada e deixar tudo como está".


Inclui um certo ceticismo e desesperança com a condição atual.  Como se não houvesse nada a fazer, porque “todo lugar é igual”, “todo chefe é igual”, " todo trabalho tem aspectos ruins", etc. 


De mãos dadas a este inimigo, pode somar-se o colocar-se em um lugar de vítima, excluindo sua responsabilidade sobre a situação: “Não evoluo na carreira por causa do meu gestor", “Ninguém me dá oportunidade nesta empresa”,etc. Enfim, a busca constante por culpados!


E apesar de ser um inimigo que muita gente tem vergonha de admitir, gera consequências tais como : viver reclamando, estagnação pessoal e profissional, e muito desânimo. 


Por isso a importância de entender o que está sob seu alcance de mudar e adquirir apoio e ferramentas para realizar essas mudanças.


Percebe alguns desses inimigos rondando por aí? Ou identifica algum outro que precisa dar atenção?


Eu sou Gisele Vidal e ajudo você a ficar em paz (de novo) com o seu trabalho. Gostaria de saber mais sobre meus programas de consultoria?








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