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Liderança feminina: o que ELAS fizeram para chegar lá?

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Reflexões sobre como ter paz (de novo) com o seu trabalho

Em Paz com o seu trabalho

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  • Foto do escritor: Gisele Vidal
    Gisele Vidal
  • 28 de mar. de 2024
  • 3 min de leitura


O mês de março é conhecido pela divulgação de questões relacionadas a diferenças de gênero e chamar a atenção para números bastante assustadores  sobre a mulher no mercado de trabalho, violência contra a mulher ou questões de saúde mental da mulher. 

Não dá para jogar embaixo do tapete que essas coisas existem e dificultam a vida das mulheres.


Porém, mesmo diante desse cenário desafiador, ainda assim vemos mulheres brilhando e se destacando em posições de alta liderança. 


Eu acredito que precisamos aprender com essas mulheres que chegaram em cargos tão altos e compreender: o que elas fizeram para chegar lá?


Os dados  são da consultoria BRIDGE Partnership, em uma pesquisa com alta liderança feminina. Se quiser depois ver na íntegra, está aqui.


Também, adiciono alguns insights das minhas várias horas de atendimento de coaching e consultoria, onde conheci mulheres líderes simplesmente inspiradoras! 


Vamos ver algumas coisas que elas fizeram para chegar lá? 


Elas tiveram o suporte de pessoas chaves desenvolvendo autoconfiança e resiliência.



Muitas mulheres da alta liderança relatam que na infância tiveram pais, ou pessoas da família que as fizeram sentir-se seguras, mostrando valores e incentivando que elas poderiam ser o que quisessem. 


Esses personagens familiares funcionavam como modelos, ensinando  valores como por exemplo gentileza, trabalhar duro e humildade. 


Todavia, nem todas tiveram uma infância feliz e muitas vezes sofreram abusos ou situações traumáticas durante a vida.  Porém,  conseguiram de certa forma ressignificar e lidar com  essas situações,  trazendo um senso de acreditar e liderar a si mesmo, desenvolvendo mecanismos de  resiliência, enfrentamento e regulação. 


Mencionam que também tiveram professores, gestores, mentores, coaches, consultores ou terapeutas que foram fundamentais e serviram de rede de apoio e incentivo  para desenvolvimento de mais autoconhecimento, lidar com aspectos mais desafiadores e busca de oportunidades.


Percorreram seu caminho profissional com flexibilidade e abertura.


Quando começaram suas carreiras a gestão ou alta gestão não era o principal fim ou objetivo e nem tinham um planejamento meticuloso de como chegar lá desde o início. 

No geral, elas encaram a jornada profissional com abertura e flexibilidade. 


Mais do que um planejamento rígido, a jornada dessas mulheres muitas vezes foi pautada mais por princípios do que por metas inflexíveis.

Entre os principais princípios de carreira utilizados por essas mulheres: 


  1. Construir e seguir um certo propósito: encontrar um porquê para o trabalho e encontrar formas para contribuir com o mundo.

  2. Ir aonde a curiosidade e oportunidades de aprendizado levarem você.

  3. Se permitir correr alguns riscos na jornada, desde que alinhamos com valores pessoais.

  4. Trabalhar duro e com consistência naquilo que se propõem a fazer.


Trouxeram a tona sua autenticidade



As mulheres relataram que no início da carreira tentaram se encaixar a padrões e comportamentos do que encontravam em seus pares ou gestores imediatos.


Como a maioria dos seus pares líderes eram homens, muitas se viam tendo que esconder características como gentileza, cuidado com o outro e incentivadas a serem mais duras. 

Depois, perceberam que liderar de forma autêntica, mostrar suas características e pontos fortes  era uma das chaves do sucesso.


Então, foram atrás de descobrir através de autoconhecimento seu estilo autêntico de liderar e são fiéis a ele.


Desenvolveram  e utilizam soft skills que são úteis para a complexidade do mundo. 


Assertividade e dominância são atributos normalmente correlacionados à liderança. Porém, o que se observou nestes líderes foram algumas outras características importantes para lidar com o mundo complexo de hoje. 

Entre outras qualidades, essas líderes utilizam e tentam ficar cada dia melhor em:

 - Desenvolver mais empatia 

-  Aprimorar suas habilidades de escuta profunda

-  Facilitar discussões, relacionamentos e criação de espaços seguros

-  Utilizam sua intuição e praticam ter mais foco no seu mundo interior, além de observar o externo. 


Mais parcerias, menos competição e não ter medo de pedir ajuda.



Parcerias e colaboração com as pessoas que encontraram pelo caminho foram chave para o sucesso. Elas focaram mais em serem colaborativas, do que competitivas.

 

Também, mencionam que não tem medo de pedir ajuda e o fazem com frequência. 

Algumas mencionam desenvolver  relacionamentos de parceria de uma vida com colegas de trabalho e mentores. 


Expressam também preocupação em colaborar e mentorar os menos experientes também.


O que você achou deste artigo? Algo mais que você vê em comum em líderes mulheres inspiradoras?


Eu sou Gisele Vidal, Consultora de Carreira e Liderança e ajudo os profissionais a ficarem em paz (de novo) com o seu trabalho. Minhas consultorias individuais ajudam você a se conhecer melhor, integrar vida pessoal e carreira, lidar com o seu contexto atual de trabalho e usar seus recursos internos e externos.  Vamos conversar?







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Leitura:

3 min

Publicação:

28 de mar. de 2024

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